O professor
Gumercindo Souza Lima, coordenador da SUDESTE participou, na quarta-feira, 30/05, do seminário de
avaliação da ANDIFES, representando a coordenação do FORPROEX. Estiveram
presentes no seminário Luiz Cláudio Costa, Presidente do INEP, Jorge Guimarães,
Presidente da CAPES e Amaro Lins, Secretário da SESU/MEC. O evento foi marcado
por discussões acerca dos objetivos das avaliações do ensino superior no
Brasil. Porque se avalia e como se aplica os resultados dessas avaliações. Mais
dois membros do FORPROEX também estiveram presentes, a professora Ana Inês, da UFRJ
e a professora Marisinha da UFMG.
Já na quinta-feira, dia 31/05, o professor
Gumercindo participou da reunião do Pleno da ANDIFES. Estavam presentes os
reitores das Universidades Federais e os representantes do Colégio de Pesquisa
e Pós-graduação e de Graduação da ANDIFES, além dos membros da Comissão de
modelos da ANDIFES. Representando a professora
Sandra, presidente do FORPROEX, o professor Gumercindo manifestou-se sobre o
modelo de distribuição de recursos e sobre o a criação do Colégio de Extensão
da ANDIFES. Sobre a matriz orçamentária,
relatou o histórico de discussão do FORPROEX e a inserção da extensão como
componente do modelo de distribuição de recursos. Disse, ainda, que nos últimos dois anos o
FORPROEX trabalhou em duas linhas, uma diretamente junto a Comissão de Modelos
da ANDIFES e outra junto a SESU, com o Luiz Cláudio Costa, em 2011 e com o
Amaro Lins, em 2012. Citou as propostas
que o FORPROEX já sugeriu à Comissão de modelos e as propostas sugeridas pela
SESU – “todas perfeitamente quantificáveis e auditáveis” disse o professor. Na
oportunidade, o professor Gumercindo, pediu apoio dos reitores para inclusão de
indicadores da extensão na matriz orçamentária. “Acho que o objetivo de estar
presente e marcar posição foi atingido, alguns reitores me procuraram, dizendo
que a reivindicação da extensão é justa. O Presidente da ANDIFES, Reitor João
Luiz Martins, manifestou-se dizendo que a solicitação do FORPROEX já está na
mesa da ANDIFES, já por algum tempo e pediu que a Comissão de Modelos tente
encontrar indicadores perfeitamente auditáveis”, afirma Gumercindo.
